16 fevereiro 2008

E mais não digo...

Como os elementos do sexo masculino estão em minoria neste blog dominado pelo feminismo, decidi pôr aqui esta posta piquena, mas não menos importante ^^


Quem diz a verdade, não merece castigo... E mais não digo!

11 dezembro 2007

Medicina na voz do povo

Aquelas pequenas (hilariantes) coisas que os médicos têm de ouvir!
Ah... e se encontrarem este livro a venda... =D era uma boa prenda para me oferecerem no Natal!
Leiam, saboreiem e riam (muito)!

Carlos Barreira da Costa, médico Otorrinolaringologista da mui nobre e Invicta cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do Povo", com o inestimável contributo de muitos colegas de profissão, trinta anos de histórias, crenças e dizeres ouvidos durante o exercício desta peculiar forma de apostolado que é a prática da medicina.

O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e garganta é sempre um desafio para o clínico:

"A minha expectoração é limpa, assim branquinha, parece com sua licença espermatozóides".
"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo, suar, ou o ca*****, o nariz não se destapa".
"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".
"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".
"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".
"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as lágrimas saíam".
"Tenho a língua cheia de Áfricas".
"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".
"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas infeccionava-as".
"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".


As perturbações da fala impacientam o doente:

"Na voz sinto aquilo tudo embuzinado".
"Não tenho dores, a voz é que está muito fosforenta".
"Tenho humidade gordurosa nas cordas vocais".
"O meu pai morreu de tísica na laringe".


Os "problemas da cabeça" são muito frequentes:

"Há dias fiz um exame ao capacete no Hospital de S. João".
"Andei num Neurologista que disse que parti o penedo, o rochedo ou lá o que é...".
"Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam pra nós".
"Vem-me muitos palpites ruins, assim de baixo para cima...".
"A minha cabecinha começa assim a ferver e fico com ela húmida, assim aos tombos, a trabalhar".
"Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal".


Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:

"Venho aqui mostrar a parreca".
"A minha pardalona está a mudar de cor".
"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".
"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na ponta da natureza".
"Fazem aqui o Papa Micau (Papanicolau)?"
"Quantos filhos teve?" - pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro, senhor doutor, e à pia baptismal levei três".
"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma f*** mal dada".
"Tenho de ser operado ao stick. Já fui operado aos estículos".
"Quando estou de p** feito... a p*** verga".
"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".


As dores da coluna e do aparelho muscular e esquelético são difíceis de suportar:

"Metade das minhas doenças é desfalsificação dos ossos e intendência para a tensão alta".
"O pouco cálcio que tenho acumula-se na fractura".
"Já tenho os ossos desclassificados".
"Alem das itroses tenho classificação ossal".
"O meu reumatismo é climático".
"É uma dor insepulcrável".
"Tenho artroses remodeladas e de densidade forte".
"Estou desconfiado que tenho uma hérnia de escala".


O português bebe e fuma muito e desculpa-se com frequência:

"Tomo um vinho que não me assobe à cabeça".
"Eu abuso um pouco da água do Luso".
"Não era ébrio nato mas abusava um pouco do álcool"
"Fujo dos antibióticos por causa do estômago. Prefiro remédios caseiros, a aguardente queimada faz-me muito bem".
"Eu sou um fumador invertebrado".


O aparelho digestivo origina sempre muitas queixas:

"Fui operado ao panquecas".
"Tive três úlceras: uma macho, uma fêmea e uma de gastrina".
"Ando com o fígado elevado. Já o tive a 40, mas agora está mais baixo".
"Eu era muito encharcado a essa coisa da azia".
"Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que com a sua licença nem dá um pei**".
"Tenho pedra na basílica".
"O meu marido está internado porque sangra pela via da frente e pinga pela via de trás".
"Fizeram-me um exame que era uma televisão a trabalhar e eu a comer papa".
"Fiz uma mamografia ao intestino".
"O meu filho foi operado ao pence (apêndice) mas não lhe puseram os trenos (drenos), encheu o pipo e teve que pôr o soma (sonda)".


Os medicamentos e os seus efeitos prestam-se às maiores confusões:

"Ando a tomar o Esperma Canulado"- Espasmo Canulase
"Tenho cataratas na vista e ando a tomar o Simião" - Sermion
"Andei a tomar umas injecções de Esferovite" - Parenterovit
"Era um antibiótico perlim pim pim mas não me fez nada" - Piprilim
"Agora estou melhor, tomo o Bate Certo" - Betaserc
"Tomo o Sigerom e o Chico Bem" - Stugeron e Gincoben
"Ando a tomar o Castro Leão" - Castilium
"Tomei Sexovir" - Isovir
"Tomo uma cábulas à noite".
"Tomei uns comprimidos "jaunes", assim amarelados".
"Tomo uns comprimidos a modos de umas aboborinhas".
"Receitou-me uns comprimidos que me põem um pouco tonha".
"Estava a ficar com os abéticos no sangue".
"Diz lá no papel que o medicamento podia dar muitas complicações e alienações".
"Quando acordo mais descaída tomo comprimidos de alta potência e fico logo melhor".
"Ó Sra. Enfermeira, ele tem o c* como um véu. O líquido entra e nem actua".
"Na minha opinião sinto-me com melhores sintomas".


O que os doentes pensam do médico:

"Também desculpe, aquela médica não tinha modinhos nenhuns".
"Especialista, médico, mas entendido!".
"Não sou muito afluente de vir aos médicos".
"Quando eu estou mal, os senhores são Deus, mas se me vejo de saúde acho-vos uns estapores".
"Gosto do Senhor Doutor! Diz logo o que tem a dizer, não anda a engasular ninguém".
"Não há melhor doente que eu! Faço tudo o que me mandam, com aquela coisa de não morrer".

11 outubro 2007

Erecção.

Não, não é nenhum erro tipográfico. O título deste post é mesmo "Erecção.". E porquê "Erecção.", perguntam vocês... Porquê um ponto final num título? Certamente a esta hora Luís de Camões, Gil Vicente ou até a grande Sophia de Mello Breyner estarão a dar voltas no caixão por ver uma inergumidade destas. Mas meus caros, o post pertence-me e eu axo que deve ter lá um ponto. Saramago também escreve como lhe apetece (e mal, na minha opinião) e no entanto ganhou um Nobel!
Deixe-mo-nos então de rodeios e passemos ao que realmente interessa (ou não, porque isto so interessa realmente a alguem que, como nós, não tem mais nada para fazer...).
É triste, mas na sociedade actual existe muita gente que vai ao ginásio e, depois de muito treino (e níveis de suor elevados, por sinal) não tomam banho, vestem a sua roupinha e seguem as suas vidas, tomando banho quando chegam a casa. Não critico ninguém, e acho que cada um faz o que quer. Um facto é que lugar no autocarro não lhes deve faltar! O que de certa forma até dá jeito porque, vendo bem as coisas, ir em pé 20 minutos até casa depois de 1 ou 2 horas de treino não é lá muito cómodo. Mas depois as pessoas queixam-se de que nos autocarros há sempre um cheiro a suor insuportável. Pudera...
É claro que podem haver diversas justificações para este fenómeno de não tomar banho. "Porque vou logo para casa e tomo lá banho" (Então e se tomares no ginásio? Poupas água em casa e pagas menos no fim do mês =D) "Porque não posso lavar o cabelo todos os dias" (Não te impede de tomar um duche e lavar as axilas porque a maioria do cheiro provém de lá) "Porque não me sinto à vontade" (Ninguém te pede para andar por lá a mostrar tudo... Há toalhas ou biquinis...)
Ora bem, estas respostas foram dadas maioritariamente por raparigas. Claro. Porque elas podem cheirar mal à vontade que ninguém diz nada, ao passo que um rapaz que cheire mal é logo enxotado porque os narizes sensíveis das senhoras não devem sentir-se ameaçados. E quando um rapaz diz que não tem problemas nenhuns em tomar banho num balneário, tendo apenas como precaução a toalha à volta da cintura para manter a privacidade, os comentários que se ouvem são “Sim, pois... Diz antes que é para esconder certos inconvinientes...” Ou seja, para esconder possíveis erecções... O que as senhoras não sabem, na sua vasta ignorância acerca do sexo masculino, é que um homem consegue efectivamente controlar uma erecção. Nâo existe nenhuma sirene que apite e logo de seguida o pénis fica erecto, ou, como foi sugerido, algo do estilo “Titititititiiiiiiiiiii .|.” ... O que é um facto é que o homem consegue sentir e, se for caso disso, pode desviar a atenção e pensar noutras coisas substancialmente menos interessantes, como uma professora velha caquética do género da outra senhora que já se reformou. Afinal não nos podemos esquecer que uma possível causa de impotência sexual é o stress ou os problemas laborais/sociais.

Para além disso, se um homem quisesse esconder uma erecção, não era a toalha que iria ajudar, até porque ela fica apertada na zona da sintura e qualquer saliência (por mais pequena que seja) torna-se bastante visível.

Por isso senhoras, deixem de ser púdicas, enrolem-se na toalhinha, não tenham medo de mostrar saliências, poruqe vocês não tem problemas de erecções “Titititititiiiiiiiiiii .|.” mas sim de “Titititititiiiiiiiiiii (o)(o)” e podem sempre usar a desculpa de que o balneário está frio ou que vocês se arrepiaram...

12 março 2007

"O Dinossauro, a Indonésia Anã e o Pau Grosso" - As Crónicas de Farmácia

Apesar da incrível semelhança com o título de um filme da Disney essa será mesmo a única coisa que este post e o filme têm em comum... Não, este não é nenhum guião para um futuro óscar de Bollywood... Também não será um best-seller internacional galardoado com um Nobel da Literatura... Muito menos será tema para uma novela da TVI com o nome de alguma música foleira (até porque a história nem é dramática o suficiente...).
Trata-se apenas de uma história escrita por 4 amigos (e membros deste blog) durante uma interessantí
ssima aula de Química dos Alimentos, ministrada por uma autêntica matrafona com voz irritante.
Nao estranhem a sua incoerência, uma vez que cada participante escreveu vários trechos, com base apen
as na última linha escrita pelo colega anterior. O resultado é no mínimo curioso...
Para que percebam, cada parágrafo foi escrito por uma pessoa diferente (daí as ideias totalmente lun
áticas e absurdas, até poque se um de nós não inroduzisse o tema SEXO, a história nem tinha graça nenhuma...).
Leiam, apreciem, riam, chorem, façam o que
bem vos apetecer... Mas o façam uso desta história, uma vez que correm o risco de passar uma GRANDE vergonha!



"O Dinossauro, a Indonésia Anã e o Pau Grosso" - As Crónicas de Farmácia




Era uma vez uma aula de Química dos Alimentos...

Que era a maior seca de sempre... Mas lá estavamos nós, os 4 resistentes, quase a desesperar.

Tal era o desespero, que só se imaginava a mulher, com a sua voz irritante e o seu sibilar que se entrenha no cérebro, a ser amarrada a uma árvore e devorada por um dinossauro...

Ele correu velozmente atrás do homem das cavernas e abocanhou-o (pois... tá bem...)

E claro que agora podíamos dissertar acerca do significado da palavra, mas fiquemo-nos pelo introduzir na boca... Parece-me um significado sugestivo.

Mas se analisassemos as coisas por outro lado, poderíamos considerar preverso! Nós nunca sabemos quem comeu a vaca antes de nós a comermos, e esse é o problema da coisa...

Coisa essa que era facilmente resolvida se a mulher fechasse a boca e parasse de falar de coisas que não interessam nada.

Devido à falta de interesse, as crianças escepuliram-se pela janela e foram brincar para o jardim.

Claro que as intenções são boas, mas do jardim para casa foram 5 minutos!

Um dia demorou 30 minutos, mas valeu a pena... Gostei! Queria mais! Mas a tia entrou e estragou a festa...

Mas quando tudo parecia perdido, apareceu a prima da bicha do demónio e a couvi-flor prontas para uma orgia colectiva!

E dessa noite de loucura nasceram os filhos do mamute.

Mas quando falamos do mamute, nunca poderemos esquecer a Indonésia Anã!

Num certo dia, a sua mãe reparou que as mamas da Indonésia estavam a crescer que nem 2 melancias, foi então que lhe perguntou se o Benfica tinha ganho, ao que a filha respondeu que não... Concluiu assim que vinha aí um xuxu!

Mas o xuxu não chegou e ela ficou triste, só e abandonada com a única coisa que lhe restava: o Pau Grosso e Comprido.

Ela pegou ansiosamente no instrumento e enfiou-o onde mais necessitava.
Sendo estas necessidades satisfeitas enquanto a professora ensinava carinhosamente como limpar o material!

The End :D



Eu creio que não vale a pena tecer mais comentários... (alguem tem o nº do Júlio de Matos???)

08 março 2007

1001-988 , ou seja 13 Formas de Morte Lenta e Dolorosa

Finalmente os exames acabaram, e nós, excelentíssimos membros deste blog tivemos um tempo disponível para umas belas conversas.
Na realidade, este post não surgiu propriamente de uma conversa com as outras... Surgiu sim da nossa alegria em ver um antigo e adorado professor de Fisiologia a dar-nos uma aula de Patologia Geral sobre Neoplasias (ou Câncros, para o senso comum...)
Tal foi a nossa alegria, que começámos a pensar em coisas que podíamos fazer para fugir daquela tortura! Foi assim que surgiram as 13 formas de morte lenta e dolorosa, que passo a citar:
(AVISO - as formas de morte lenta e dolorosa a seguir apresentadas não devem ser de forma alguma experimentadas, a não ser, claro, que deseje ter uma morte lenta e dolorosa...)
1- Arranca-me os olhos com uma colher! (Mas afecta-me o nervo óptico...)
2- Espeta-me um garfo na perna, até ao osso!
3- Espeta-me uma caneta na jugular!
4- Espeta-me uma faca no fígado, e roda!
5- Corta-me os pulsos com uma lâmina de barbear, mas até chegar aos tendões!
6- Enfia-me uma palhinha pelo nariz e suga-me o cérebro!
7- Arranca-me as unhas com um pinça!
8- Enfia-me um taco de baseball pelo recto até chegar à boca!
9- Enfia-me uma faca no estômago, devagar, roda e esventra-me!
10- Arranca.me os dedos dos pés com um alicate!
11- Cose-me as nalgas com uma agulha de tricot e lã virgem!
12- Pinta-me com tinta impermeável!
13- Trespassa-me a traqueia com uma régua!

E pronto... Se alguém com pensamentos suicidas, por acaso, encontrar este blog, terá aqui várias formas para concretizar o seu sonho............ (Ainda bem que os nossos nomes são fictícios)

19 fevereiro 2007

FINAL DOS EXAMES = FESTA

Pois é... reabrimos o nosso blog, estamos finalmente livres od exames!!! Por isso caros contribuidores é hora de deitar as mãos ao teclado e começar a postar :D

06 janeiro 2007


encerrado para exames!